O que é fome emocional?
Você já ouviu falar sobre pessoas que, quando estão tristes, não conseguem comer? Um embrulho no estômago, a falta total de apetite e a presença de ânsias de vômito ao sentir o cheiro da comida são alguns sinais de que isso pode estar acontecendo.
No entanto, essa não é a única manifestação possível quando o assunto relaciona o apetite às questões emocionais. A fome emocional também está presente e é caracterizada justamente pelo oposto: a presença de um apetite aumentado em situações emocionais específicas.
Quais os sintomas da fome emocional?
O principal sintoma da fome emocional é o aumento do apetite quando a pessoa passa por algum tipo de situação emocional. Entre elas, podemos mencionar a tristeza, a ansiedade e momentos de euforia, nos quais a alimentação serve como um escape para acalmar esses sentimentos.
No entanto, outros sinais de que você pode estar comendo “emocionalmente” são:
aumento de peso;
acordar no meio da noite com fome;
aumentar a frequência das refeições;
sentir um alívio ao se alimentar;
terminar uma refeição já pensando na próxima;
enjoo e mal-estar após se alimentar;
sensação de culpa depois das refeições.
Fome emocional tem tratamento?
Sim! Embora não seja uma doença propriamente dita, a fome emocional pode, sim, ser tratada. A principal forma de abordagem é a partir do tratamento com o psicólogo, que identifica as causas do problema e pode montar um protocolo com dicas e recomendações que vão ajudar o paciente nesse processo.
Cuidar da saúde mental também envolve consultas com o psiquiatra, profissional que poderá, em alguns casos, fazer a prescrição de remédios que controlam o emocional do paciente e ajudam na redução da sua fome.
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